É isso mesmo: CORAGEM!
Sair da inércia é o mais difícil.
Estudar vai se tornando mais fácil à medida em que vamos obtendo resultados, como por exemplo, entender um assunto "monstro", ou quando resolvemos um exercício (ou dez, vinte).
O cansaço naturalmente vem, mas com organização e bons mestres, tudo se torna mais leve.
Como disse o general e ditador Júlio César há dois mil anos: "VINI VIDI VICE" - Vim, vi e venci.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Cientistas encontram registro mais antigo do uso de fogo por hominídeos
“ Mesmo antes de nos transformarmos
em homens modernos, aprendemos coisas que nenhum animal aprendeu. Uma delas é o
domínio do fogo”. (Jaime Pinsky)
Foram milhares de anos até nossos
ancestrais conseguirem produzir o fogo, em vez de obtê-lo ao acaso, o que
representou um grande salto tecnológico e, consequentemente, junto com outras
descobertas, a capacidade de sobrevivência do mais “inadequado dos seres vivos
do nosso planeta”.
Quantas utilidades para o homem
pré histórico, na era glacial: aquecer, cozinhar, espantar animais, iluminar,
modelar a madeira e confraternizar!
“Eram tão numerosos o uso do fogo
que, até recentemente, foi a ferramenta de maior utilidade da raça humana”. (Geoffrey Blainey)
Descoberta recua a data do domínio do fogo em 300 mil anos.
Cinzas de plantas e ossos chamuscados foram encontrados em caverna.
Do G1, em São Paulo
02/04/2012 16h00- Atualizado em
02/04/2012 17h02
Um estudo publicado nesta
segunda-feira (2) pela “PNAS”, revista da Academia Americana de Ciências,
indica que nossos antepassados começaram a dominar o fogo há um milhão de anos
- 300 mil antes do que os pesquisadores acreditavam anteriormente.
O artigo afirma que esta é “a
mais antiga evidência segura de fogo em um contexto arqueológico”.
A descoberta se baseia em
fragmentos encontrados na caverna Wonderwerk, na África do Sul. São cinzas de plantas e pedaços
de ossos chamuscados, aparentemente queimados dentro da caverna, e não trazidos
de fora por fenômenos naturais.
saiba
mais
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- Hominídeo usava
machado de pedra há 1,8 milhão de anos, diz estudo
Além disto, objetos encontrados
no sítio arqueológico, como minério de ferro, também foram expostos ao fogo. A
análise dos especialistas, feita com uma tecnologia em infravermelho, mostrou
que a temperatura da fogueira de folhas e gravetos não passava de 700 graus
Celsius.
O achado fundamenta estudos
anteriores, que afirmam que o Homo erectus – antepassado do homem
moderno – era adaptado à dieta de alimentos cozidos.
“O impacto de cozinhar alimentos
é bem documentado, mas o impacto do controle do fogo teria alcançado todos os
elementos da sociedade humana. Socializar em volta de uma fogueira de acampamento
pode ser, na verdade, um aspecto essencial do que nos torna humanos”, afirmou
Michael Chazan, um dos autores da pesquisa, em material divulgado pela
Universidade de Toronto, no Canadá, onde ele trabalha.
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